Milagre o Testemunho da Verdade

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Índece de 33 Erros Protestantes


Erros do Protestantismo
Os 33 erros multifaceticos do protestantismo



Autor: Bob Stanley
Tradução: Rogério SacroSancttus


Links direto do site http://www.exsurge.com.br

Índice de Erros de interpretações protestantes

Introdução - Os 33 Erros Multifacéticos do Protestantismo
01- O erro da opinião pessoal protestante
02- O erro de que "O Espirito Santo me disse ! "
03- O erro protestante de rejeitar a autoridade
04- O erro do " Somente a Biblia "
05- O erro protestante da infinita separação do Corpo de Cristo
06- O erro de reduzir a Deus a nosso nível meramente humano
07- O erro de sair do contexto
08- O erro de interpretar mal a Sagrada Escritura
09- O erro de aceitar e refutar a Sagrada Escritura
10- O erro de dizer "Uma vez salvo, sempre salvo"
11- O erro do "Buraco Negro"em sua história
12- O erro de buscar tirar as duvidas na fonte do erro
13- O erro de buscar igreja por conveniência
14- O erro de ingressar em igrejas baseando-se em sentimentos
15- O erro do menosprezo e degradação da Mãe de Deus
16- O erro de caluniar os catolicos e a Igreja Catolica
17- O erro protestante de sensacionalizar os aparentes contratempos catolicos
18- O erro protestante de ridicularizar o que não entendem
19- O erro protestante de não aceitar a verdade quando lhe é apresentado
20- O erro protestante de ter uma mente fechada
21- O erro protestante da arrogância
22- O erro protestante de usar lentes com bloqueadores
23- O erro protestante de fazer pouco caso ao que não seja de seu interesse
24- O erro protestante de faltar uma força raciocinante
25- O erro protestante de rejeitar a maioria dos Sacramentos
26- O erro da Inconsistência dos Ensinamentos Protestante
27- As semelhanças do Protestantismo com o erro do Islam
28- O erro protestante do Crucifixo sem Cristo
29- O erro protestante da Hipocrisia
30- O erro protestante da Regra Democrática
31- Os erros anti-biblicos a que se seguram os protestantes
32- O erro protestante das invenções não-Biblicas
33- O erro da mentira Protestante

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Só Jesus intercede por Nos, e os Católicos adoram os santos.


Resposta: Diferença de culto (latria, dulia e hiperdulia)
Alguns protestantes confundem o culto que os católicos tributam aos santos com o culto que se deve a Deus. Para introduzir o assunto da intercessão dos santos é necessário esclarecer a diferença que existe entre os cultos de "dulia", "hiperdulia" e "latria".
Em grego, o termo "douleuo" significa "honrar" e não "adorar".
No sentido verbal, adorar (ad orare) significa simplesmente orar ou reverenciar a alguém.
A Sagrada Escritura usa o termo "adorar" em várias acepções, tanto no sentido de douleuo como de latreuo, como demonstrarei através da "Vulgata", Bíblia católica original e escrita em latim.

"Tu adorarás o teu Deus" (Mt 4, 10)
"Abraão, levantando os olhos, viu três varões em pé, junto a ele. Tanto que ele os viu, correu da porta da tenda a recebê-los e prostrando em terra os adorou" (Gn. 18,2).
Eis os dois sentidos bem indicados pela própria Bíblia: adoração suprema, devida só a Deus; adoração de reverência, devida a outras pessoas.
A Igreja católica, no seu ensino teológico, determina tudo isso com uma exatidão matemática.
A adoração, do lado de seu objeto, divide-se em três classes de culto:
1. culto de latria (grego: "latreuo") quer dizer adorar - É o culto reservado a Deus
2. culto de dulia (grego: "douleuo") quer dizer honrar.
3. culto de hiperdulia (grego: hyper, acima de; douleuo, honra) ou acima do culto de honra, sem atingir o culto de adoração.
A latria é o culto que se deve somente a Deus e consiste em reconhecer nele a divindade, prestando uma homenagem absoluta e suprema, como criador e redentor dos homens. Ou seja, reconhecer que ele é o Senhor de todas as coisas e criador de todos nós, etc.
O culto de dulia é especial aos santos, como sendo amigos de Deus.
O culto de hiperdulia é o culto especial devido a Maria Santíssima, como
Alguns protestantes protestam dizendo que toda a "inclinação", "genuflexão", etc, é um ato eminentemente de "adoração", só devido à Deus.
Já demonstramos, com o trecho do Gênesis, que isso não procede. Todavia, para deixar mais claro o problema, devemos recordar que o culto de "latria" (ou de "dulia") é um ato interno da alma. A adoração é, eminentemente, um ato interior do homem, que pode se manifestar de formas variadas, conforme as circunstâncias e as disposições de alma de cada um.
Os atos exteriores - como genuflexão, inclinação, etc -, são classificados tendo em vista o "objeto" a que se destinam. Se é aos santos que se presta a inclinação, é claro que se trata de um culto de dulia. Se é a Deus, o culto é de latria.
Aliás, a inclinação pode ser até um ato de agressão, como no caso dos soldados de Pilatos que, zombando de Nosso Senhor, "lhe cuspiram no rosto e, prostrando-se de joelhos, o adoraram" (Mc 15, 19). A objeção protestante, dessa forma, cai por terra. Ou eles teriam que afirmar que havia uma "adoração" por parte dos soldados de Pilatos, o que é absurdo! Eles simulavam uma adoração (ou veneração ao "Rei dos Judeus), através de atos exteriores, mas seu desejo era de zombaria.
A mediação dos santos
"Orai uns pelos outros, para serdes salvos, porque a oração do justo, sendo fervorosa, pode muito"(Tgo 5, 16)
Orar quer dizer prestar homenagem, louvar, exaltar, suplicar, embora nem toda homenagem seja uma oração, como já vimos.
"Tomai sete touros... e ide a meu servo Job... o meu servo Job... orará por vós e admitirei propício a sua face" (Job 42, 8). Neste trecho, Deus não apenas permite, mas ordena "ide", e promete escutar a prece que Jó há de fazer em favor dos seus amigos.
Nosso Senhor nos manda "Orar uns pelos outros" (MT 5, 44). S. Tiago nos ordena de "orar uns pelos outros" (Tgo. 5, 16). S. Paulo diz que "ora pelos colossenses" (Col. 1, 3).
No evangelho de S. Mateus (22, 30), Jesus Cristo ensina que os "santos são como os anjos de Deus no céu". Zacarias diz: "que o anjo intercedeu por Jerusalém ao Senhor dos exércitos" (1, 12 -13).
Os justos, os santos e os anjos do Céu se interessam pelos homens, intercedem pelos homens, e devem ser invocados e louvados.
O arcanjo Rafael diz a Tobias: "Quando rezavas com lágrimas, e sepultavas os mortos, eu oferecia tua oração a Deus" (Tob. 7, 12) (Os protestantes tiraram esse livro).
S. Paulo, na mesma carta em que declara Jesus como único mediador entre Deus e os homens, indica também mediadores 'secundários' (I Tm 2, 1-5): "Recomenda que façam preces, orações, súplicas e ações de graças por todos os homens..." Pois, fazer orações por outros, é de fato, ser intercessor e mediador entre Deus e os outros.
A própria Bíblia aplica o título de mediador também a Moisés (Dt 5, 5): "Eu fui naquele tempo intérprete e mediador entre o Senhor e vós".
Quando a Sagrada Escritura diz que Nosso Senhor é o único caminho entre os homens e Deus, não quer dizer que entre os homens e Nosso Senhor não possa haver intercessores. É claro, só Nosso Senhor é o intercessor entre nós e Deus Pai, mas não significa que entre nós e Ele não existam pessoas que O conheceram, amaram e serviram de forma exemplar.
É por isso que a doutrina católica chama Nossa Senhora de "Mediatrix ad Christum mediatorem", isto é, "Medianeira junto a Cristo mediador". Deste modo, Cristo fica como único mediador entre Deus e os homens; e a Virgem Maria fica uma "medianeira junto a Cristo".
O poder de interceder está expresso em diversas passagens das Sagradas Escrituras, como nas Bodas de Caná, onde Nosso Senhor não queria fazer o milagre, pois "ainda não havia chegado Sua hora" e "o que temos nós a ver com isso (com a falta de vinho)?". Bastou Nossa Senhora pedir para que seu Filho fizesse o milagre, que Ele adiantou sua hora para atender à intercessão de sua Mãe Santíssima. Que tamanho poder de intercessão têm Nossa Senhora! Fazer com que Deus, por assim dizer, mudasse seus planos? É tal o poder de Nossa Senhora que a doutrina católica a chama de onipotência suplicante, ou seja, Aquela que tem, por meio da súplica a seu Filho, o poder onipotente!
Existem diversas passagens da Sagrada Escritura em que Deus só atende por meio da intercessão dos santos, como no caso de Jó (já visto), em que Deus expressamente mandou que o fiel pedisse através de seu servo Jó. Ou mesmo o caso do discípulo de Santo Elias, que só fazia milagres quando pedia através do Deus de Elias.
Ora, é natural que Deus atenda àqueles que estão mais perto dele do que àqueles que estão mais distantes. Quanto maior a virtude de uma pessoa, tanto mais perto de Deus ela está e tanto mais pode interceder por nós.
Portanto, fica comprovado que é útil a intercessão dos santos junto à Nosso Senhor Jesus Cristo, único mediador entre os homens e Deus-Pai.
Os Santos não dormem após a morte, pois "Deus é Deus dos vivos" e não dos adormecidos
Eis algumas passagens que demonstram a falsidade do argumento daqueles que defendem a tese de que os homens estão "dormindo" após a morte. 1) Na transfiguração do Tabor, Nosso Senhor aparece ao lado de Elias e de Moisés. Elias está no Paraíso terrestre (ele não morreu e deve voltar no fim do mundo) e Moisés já estava morto (Lc 9, 28 ss). Ora, como alguém que esteja dormindo pode aparecer "acordado" ao lado de Nosso Senhor?,  2) Na parábola do "rico avarento", este pedia, após sua morte, para voltar à terra e avisar os seus amigos (Lc 16, 19 e ss). Pergunta-se, como um ser que dormia podia pedir para 'interceder' pelos seus?. 3) Veja essa outra citação: "santos são como os anjos de Deus no céu" (S. Mateus 22, 30). Será que os anjos também estão dormindo? E o nosso anjo da guarda? E os anjos que governam os astros?
Ora, é muita contradição defender que os santos estão dormindo, mesmo porque, Deus, voltando-se ao bom ladrão, disse: "Em verdade, em verdade vos digo, ainda hoje estarás comigo no paraíso". Ora, ele não disse que após adormecer e após a ressurreição dos corpos S. Dimas estaria no paraíso. Ele estava 'no tempo', vivo, quando disse essas palavras, indicando a morte próxima de S. Dimas e a entrada deste primeiro santo canonizado da Igreja.
Em outro trecho, quando discutia com os saudoceus: "Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes o que Deus nos declarou? Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos" (Mateus 22, 31-33). Logo, Abraão, Isaac e Jacob estão vivos e não "adormecidos".
No Novo Testamento é nítida a afirmação de que, após a morte, os justos gozam de vida consciente e bem-aventurança. Assim, S. Paulo desejava morrer para estar com Cristo - o que lhe parecei melhor do que ficar na vida presente: "Para mim, viver é Cristo, e morrer é lucro... Sinto-me num dilema: meu desejo é partir e estar com Cristo, pois isto me é muito melhor...."(Fl 1, 21, 23) - Se é para estar com Cristo, ou Nosso Senhor está dormindo, ou os santos não estão dormindo após a morte.
Mais: em Ap. 6, 9s, os mártires, junto ao altar de Deus nos céus, clamam em alta voz: "Até quando, ó Senhor Santo e verdadeiro, tardarás a fazer justiça, vingando nosso sangue contra os habitantes da terra?" Como se vê, os justos estão conscientes após a morte!
A palavra "dormir" é utilizada em sentido figurado, como eufemismo, significando aqueles que morreram. Em outro trecho, a palavra 'despertar' significa 'ressuscitar'. Quando Nosso Senhor fala, por exemplo: "Pelos frutos conhecereis a árvore". A qual árvore Ele está se referindo? É claro que é uma expressão em sentido figurado. Ele está dizendo que pelos "frutos" (boas obras) conhecereis a "árvore" (quem, de fato, é a pessoa, a instituição etc).
A intercessão dos Santos Após a Morte
Alguns exemplos de intercessão após a morte:
Jeremias: "E o Senhor disse-me: ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, a minha alma não se inclinaria para este povo; tira-os da minha face e retirem-se" (Jer 15, 1 ss). No tempo de Jeremias, estavam mortos Moisés e Samuel, mas sua possível intercessão é confirmada pelas palavras do próprio Deus: "ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim...", quer dizer que eles poderiam se colocar diante de Deus para pedir clemência para com aquele povo. Em outras palavras, Deus deixa clara a possibilidade da intercessão após a morte.
Os "santos são como os anjos de Deus no céu" (S. Mateus 22, 30). Zacarias diz: "que o anjo intercedeu por Jerusalém ao Senhor dos exércitos" (1, 12 -13).
Em II Mac 15, 12-15 lemos: "Parecia-lhe (a Judas Macabeu) que Onias, sumo sacerdote (já falecido!)... orava de mãos estendidas por todo o povo judeu... Onias apontando para ele, disse: 'Este é amigo de seus irmãos e do povo de Israel; é Jeremias (falecido), profeta de Deus, que ora muito pelo povo e por toda a cidade santa".
No Apocalipse (6, 9s), os mártires, junto ao altar de Deus nos céus, clamam em alta voz: "Até quando, ó Senhor Santo e verdadeiro, tardarás a fazer justiça, vingando nosso sangue contra os habitantes da terra?"
Todos estes trechos demonstram, inequivocamente, a intercessão dos santos após a morte.
As Relíquias dos Santos e o Incenso
Era comum, já nas catacumbas, a reprodução de imagens e a guarda das relíquias dos santos. Qualquer um que visitar Roma verá as catacumbas com pinturas, inclusive da Mãe de Deus. S. Lucas, um dos evangelistas, pintou imagens de Nossa Senhora (fala-se em três pinturas). Uma das quais está exposta à veneração dos fiéis na igreja de Loreto, Itália.
O incenso era utilizado como ritual desde o Antigo Testamento. Os capítulos 25 a 31 do Êxodo são a enumeração de todos os objetos que Deus manda fazer e reservar para o seu culto.
E não somente Deus manda separar estes objetos, mas exige que sejam "consagrados, bentos ou ungidos" com uma unção especial.
Ele mesmo manda fazer o azeite da santa unção e diz: "E com ele ungirás a tenda da reunião e a arca do testamento, e a mesa com todos os seus vasos, o altar do incenso e a pia com a sua base" (Ex 30, 26-30)
Eis a origem da benção dos objetos e das pessoas consagradas a Deus. E na categoria de objetos entram as imagens, as estátuas, que são objetos de culto, enquanto nos lembram as virtudes dos santos que representam.
Sobre relíquias, devemos explicar o seu significado.
Relíquia é aquilo que resta dos corpos dos santos, ou os objetos que estiveram em contato com Cristo ou com os santos. As relíquias são veneráveis porque os corpos dos santos foram templos e instrumentos do Espírito Santo e ressuscitarão um dia na glória (Conc. de Tr. 25).
O culto das relíquias é inato no homem: gostamos de conservar como recordação os objetos que pertenceram aos homens ilustres, as armaduras dos grandes guerreiros, por exemplo. O mesmo Deus honra as relíquias, porque se serve delas para operar milagres. Muitos corpos de santos permanecem incorruptos, exalando bom odor etc.
Já os hebreus conservavam religiosamente as relíquias: Moisés levou do Egito o corpo de José (Ex. 13, 19); os cristãos imitaram-lhe o exemplo. Santo Inácio de Antioquia foi lançado no anfiteatro de Roma às feras, que lhe não deixaram senão ossos; os seus discípulos procuraram-nos de noite e levaram-nos para Antioquia (no ano 107). O mesmo se fez a S. Policarpo, bispo de Esmirna (166), queimado vivo; os seus restos foram considerados jóias preciosas. Os túmulos dos mártires foram, desde a mais alta antigüidade, os sítios onde se construíram Igrejas e altares para aí celebrar o Santo Sacrifício. Muitas relíquias se guardam em relicários de prata, como a Cruz de Cristo ("lignum crucis") e o presépio de Belém.

Santo Agostinho conta uma multidão de curas e a ressurreição de duas crianças obtidas na África do Norte pelas relíquias de S. Estevão. Já no Antigo Testamento vemos um morto ressuscitar ao contato dos ossos do profeta Eliseu (4 Reis, 13, 21).
Nada de estranho há nisso, pois ao simples tocar da veste do Messias, quantos não foram curados (Mt 9, 22)? A simples passagem da sombra de S. Pedro curava doentes (At 5, 15), ou os lenços e aventais de S. Paulo (At 19, 12). É evidente que o milagre não é produzido materialmente pelas relíquias, mas pela vontade de Deus. Não há, pois, superstição alguma nas peregrinações do povo cristãos a certos lugares em que Deus obra milagres pelas relíquias ou imagens dos santos (S. Agostinho).

 
Detalhes, Cristo veio restaurar aquilo que se havia perdido a comunhão do homem com Deus, pois existia uma separação do que é santo divino, daquele que estar em pecado, Deus é santo nos somos pecadores fomos destituídos da gloria do pai, Cristo veio tirar os pecados do mundo, e todos por Cristo na luz do evangelho, pela fé e o batismo tem os pecados perdoados, e somos revestidos da graça, que nos conduz para toda boa obra em Deus,

Desta forma assim como Moisés servo e amigo de Deus, e os Patriarcas que tinham amizade mais intima com o senhor, e a sim nosso Deus os ouvia e os atendia as interseções deles que muitas vezes era em intenção a Israel,
A gloria de Cristo é tão grande que restaurou a amizade do homem com Deus, que por Cristo Deus nós ouve nossas preses e intercessões pelos homens,

Cristo nos disse fazei qualquer pedido ao pai em meu nome, se for bem visto aos olhos do pai ele vos concederá,

Cristo também deixou quaro que chegara uma hora que não vai precisar nem mais rogar por nós diante do pai, pois o próprio Deus nos ama,

Isto quaro que pelos méritos de Cristo, e estando a imitar as suas virtudes, vivendo na luz do evangelho, buscando a santidade em busca da perfeição em Cristo, estaremos por causa do único intercessor diante de Deus, ser novamente amigos do pai, ser recebido como filhos adotivos, se tornando intercessores intermediários perante Cristo ao Pai. e Deus nos ouvirá pois o próprio Deus nos ama, pois a gloria de Cristo foi e é tão grande que nos proporcionou ser filhos de Deus, se um pai na terra sendo mau sabe dar boa coisas aos seus filhos imagine Deus, e qual o pai um um filho pedindo pão dará uma pedra, mais sim augo melhor até do que que ele pede, e sendo assim Deus por Cristo nos houve,
E devemos fazer assim como São Paulo nos recomendou para fazer intercessões e orações por todos os homens, para que o mundo se torne melhor,
e não podemos diminuir a gloria de Cristo, nos fazendo pensar que quando o homem morre, perde este vincula esta amizade, esta dadiva de poder interceder e orar pelos homens, como se Cristo não ouviria e Deus não atenderia,
Pois muito diferente desta má e intencional interpretação, Deus é Deus dos vivos e não dos mortos, a gloria e os méritos de Cristo para os homens se estendem até depois da morte e muito mais a inda, pois assim como Cristo deixou claro que o menor aqui na terra é o maior lá nos céu, se aqui eramos pequenos aparentemente e Deus nos ouvia, lá por Cristo Deus nos colocara em gloria, se aqui nesta carne corrupta assim é realizado, muito mais ainda em um ser incorrupto e já tendo tido e recebido a salvação o galardão eterno, estando diante da gloria do pai, mais ainda agora Deus ouvirá pois estando mais intimamente com Deus, na Igreja celeste dos santos homens e santos anjos, se nós agora imperfeitos temos amor para com o próximo orando por todos, muitos quando revestido da gloria que Deus nos colocará, muito mais estaremos no amor, pois estaremos diante da luz da essência de todo amor, não poderíamos esta no céu, como antes em pecado indiferente com o sofrimentos do semelhantes, mais com certeza na perfeição por Cristo que se encontraremos teremos amor, para com os que ficam e na comunhão dos santos, na Igreja visível na terra com a Igreja invisível espiritual na harmonia dos santos salvos por Cristo intercedendo orando, muito mais ainda que estão mais próximo do pai,

Negar isto e negar a gloria de Cristo, é negar a autoridade e méritos de Cristo que nós proporcionaram na terra ser intercessores em orações, como nos céus, as escrituras como na tradições da Igreja estar repleta destas verdades como já acima relembrados alguns vesiculosos acima,


BÍBLIA - E SEITAS




PERGUNTA: A Bíblia aprova as seitas, ou as condena?
RESPOSTA: Condena! Já no Antigo Testamento ( Num 14,1-38 0 lemos como Moisés tinha enviado 12 príncipes ( um de cada tribo ) para explorar a Terra Prometida. Dez deles, depois de terem voltado, tinham feito murmurar todo o povo contra Moisés e Aarão, dizendo: Escolhamos um ( outro) chefe e voltemos para o Egito. Por castigo, os dez exploradores revoltados morreram feridos por uma praga, diante do Senhor, e todos os adultos Israelitas,(acima de 20 anos), "deixaram seus cadáveres apodrecer no deserto". Somente os dois exploradores fiéis a Moisés, Josué e Caleb, entraram na Terra Prometida.
Semelhante castigo infligiu Deus a Coré, Datan e Abirão e seus 250 sectários, revoltados contra a autoridade de Moisés e Aarão. Os três foram engolidos pela terra, que se abriu na vista de todo, e os demais foram devorados pelo fogo caído do céu ( Num 16,1-35).
Para o povo da Nova aliança previu Deus o mesmo regime de um só governo, pela profecia de Daniel ( Dan 2,44 ): "No tempo desses reis ( do império Romano ), o Deus do céu suscitará um reino que jamais será destruído ... e subsistirá para sempre". Trata-se da Igreja Católica, confiada por Jesus a Pedro, e governada até hoje por seus sucessores, os Papas.
Em todos os livros Sagrados não encontraremos uma só frase favorável à divisão deste "Reino dos Céus", da "Minha Igreja"( de Cristo), em seitas autônomas! Pelo contrário, lemos no evangelho de Jo 11,51-52 o oráculo divino: "Jesus devia morrer pela nação, mas também para que fossem reconduzidos à unidade os filhos de Deus dispersos". Lamentavelmente, as seitas promovem o contrário: a dispersão!
Vejamos ainda outras passagens bíblicas do Novo Testamento sobre as seitas:
( At 20,28-31): Advertência na despedida de S. Paulo: "Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho, sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue. Sei que depois de minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho. Mesmo dentre vós homens que hão de proferirdoutrinas perversas, com o intento de arrebatarem após si os discípulos. Por isso, vigiai!"
( II Pd 2,1s ): "Assim como houve entre o povo ( de Israel) falsos profetas, assim haverá entre vós falsos doutores, que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. Muitos os seguirão nas sua desordens e serão deste modo a causa de o caminho da verdade ser caluniado. Movidos por cobiça, eles vos hão de explorar por palavras cheias de astúcia..."
( Gal 1,7-9 ): "De fato, não há dois ( Evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo. Mas, ainda que alguém, ¾ nós ou um anjo baixado do céu, ¾ vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema".( maldito ).
( Rom 16,17-18 ): "Rogo-vos, irmãos, que desconfieis daqueles que causam divisões e escândalos, apartando-se da doutrina que recebeste. Evitai-vos! Esses tais não servem a Cristo nosso Senhor, mas ao próprio ventre. E com palavras adocicadas e linguagem lisonjeira enganam os corações simples".
( Tt 3,10-11: "O homem que assim fomenta divisões, depois de advertido uma primeira e uma segunda vez, evita-o, visto que esse tal é um perverso que perseverando no seu pecado, se condena a si próprio".
( II Tim 4,3-6): "Virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajuntarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fabulas. Tu, porém, (como legítimo bispo da Igreja, por mim ordenado), sê prudente em tudo, paciente nos sofrimentos, cumpre a missão do pregador do Evangelho, consagra-te ao teu ministério".
Tamanha clareza bíblica dispensa comentários!

Padre não pode perdoar pecados




Resposta: 

O que vemos nas sagradas escrituras Jesus já depois de ter ressuscitado em umas das suas aparições que foram durante uns 40 dias, que Jesus continuou aparecendo aos discipulos,  Jesus apareceu aos apostolos  e disse ( Jo 20,21-23 ) : "Assim como meu Pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhe-ão retidos".

Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados, e até o taxava de blasfemador, eram os orgulhosos escribas.Jesus, porém, lhes respondeu ( Mc 2,10 ): "Para que saibas que o filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados ..." Jesus curou o paralítico perdoado, à vista deles.
Este poder de perdoar os pecados, Jesus o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e seus legítimos sucessores, no dia mais solene, da sua Ressurreição

Não resta dúvida que sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: "recebei o ( dom do ) Espírito Santo..." expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido, em favor das almas, remidas pelo seu sangue derramado na cruz.
Daí dizer: "Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores, demonstra igual insensatez, como afirmar: "Eu não vou, com minha doença procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes".
Por isso os Católicos, mesmo que sejam papas, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus.
Os outros crentes, porém, preferem ignorar estas palavras de Jesus, e desprezar o grande dom de Jesus, no sacramento da Penitência. Para motivar este procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: "Convertei-vos... fazei penitência... arrependei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados,... para que sejais salvos".
Ninguém duvida de que o sincero arrependimento dos pecados, com firme propósito de não pecar mais, e satisfação feita a Deus e aos prejudicados, eram no Antigo Testamento condições necessárias e suficientes para obter perdão de Deus. O mesmovale ainda hoje para todos os que desconhecem Jesus e seu Evangelho: para os que não têm nenhuma ocasião de se confessar: e são ainda condições necessárias para obter perdão na boa Confissão. Mas quem no seu orgulho não acredita na veracidade e obrigatoriedade das palavras de Cristo Ressuscitado, com as quais ele instituiu o sacramento da Penitência, e por isso não quer se confessar, dificilmente receberá perdão!
Cada pecado é um ato de orgulho e desobediência contra Deus. Por isso "Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte, e morte na cruz" ( Flp 2,8) para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados, e nos merecer perdão. Por isso ele exige de nós este ato de humildade e de obediência, na Confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do seu representante, legitimamente ordenado. E, conforme a sua promessa: "Quem se humilha, será exaltado e quem se exalta, será humilhado"( Lc 18,14 ).
Alguns "crentes" aliciam os católicos para sua seita com a promessa de que, depois do batismo (pela imersão) estarão livres de qualquer pecado e nem poderão mais pecar! Conseüuentemente, não precisarão mais de nenhuma Confissão). Apóiam esta afirmação nas palavras bíblicas de I Jo 3,6 e 9 : "Quem permanece Nele, não peca, não o viu, nem o conhece" e "Todo aquele que é gerado por Deus, não comete pecado, porque nele permanece o germe divino ( a graça santificante)".
Em Resposta, lembro o princípio bíblico de que entre as verdades bíblicas, reveladas por Deus, não pode haver contradições. Por isso, as palavras menos claras, devem ser esclarecidas por palavras mais claras ou pela autoridade estabelecida por Deus ( Magistério da Igreja ). Ora, o próprio João Apóstolo escreve em ( I Jo 1,8-10 ): "Se dissermos que não temos pecado algum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, e nos perdoa os nossos pecados , e nos purifica de toda a iniqüidade. Se dissermos que não temos pecado, taxamo-Lo de mentiroso, e sua palavra não está em nós."
Por isso a Tradição Apostólica interpreta as palavras de I Jo 3,9: "Todo aquele que é gerado por Deus não peca", no sentido denão deve pecar gravemente", já que possuindo a graça de Deus , tem suficiente força para vencer as tentações. Enquanto as claras palavras em I Jo 1,8-10 falam dos pecados leves - veniais; sendo somente Maria Imaculada livre de qualquer mancha do pecado original e pessoal, em previsão dos méritos antecipados de Jesus Cristo que a escolheu por sua Mãe.
Portanto, todos os homens adultos necessitam de Misericórdia divina; e os sinceros seguidores da Bíblia recebem-na, agradecidos, no sacramento da confissão.

sábado, 15 de dezembro de 2012

QUANDO A IGREJA SE MISTUROU AO PAGANISMO ROMANO


Historia do Cristianismo, Quando a Igreja se misturou ao paganismo Romano.


Os 4 Cavaleiros do Apocalipse, a historia de como a Igreja pura
cavalo branco perdeu sua pureza.




MENTIRA N. 1: - Há muitos anos atrás, o Paganismo e a idolatria a deuses era a religião da maioria. O Principal deus pagão era o deus Sol, e o seu dia sagrado o Domingo, por isso que Domingo em inglês tem o nome de Dia do Sol (Sun Day).




DEUS FALOU COMIGO
RESPOSTA: - Só porque o autor quer! O principal Deus dos gentios era Zeus para os gregos, que era adorado pelos romanos com o nome de Júpiter. Houve sim uma mescla de deuses estrangeiros introduzida pelo imperador romano Heliogábulo que entrou em decadência com sua morte, não sendo, portanto, uma unanimidade entre os pagãos.


MENTIRA N. 2: - E com Cristianismo crescendo cada vez mais, o Imperador Romano da época “Constantino”, precisava agradar a ambos, mas como?


A VERDADE: - Isto não é verdade. Roma era governada por uma tetrarquia constituída por Licínio/Constantino, Maxêncio/Maximino. Se Constantino ainda se lembrou do "Sol Invictus", não foi certamente para agradar todos os pagãos e, ainda muito menos, aos cristãos.



MENTIRA N. 3: - Como unir os Pagãos e Cristãos em uma só igreja uma só fé? Não adiantava mais matar os cristãos, não adiantava joga-los aos leões, nem queima-los, pois eram tidos como heróis mártires e o seu numero aumentava cada vez mais. Então Constantino teve uma ideia diabólica! Como o deus (Sol era o deus dos pagãos) e (Cristo o Deus dos Cristãos) então ele afirmou ter tido uma grande revelação divina a saber um sinal no Sol. Constantino afirmou ter visto no dia que venceu uma de suas batalhas ao olhar para o Sol uma grande Cruz dentro do Sol e que com isso foi revelado a ele que o deus Sol na verdade também era o mesmo Deus da Cruz, ou seja “Jesus”.




A VERDADE: - A lenda acima foi inteiramente inventada pelo autor. Não obstante lenda, que, pelo menos, seja fiel à forma com que foi transmitida desde a antiguidade. Isto que o pastor está falando não se encontra em nenhum compêndio histórico.




MENTIRA N. 4 - Com isso ele conseguiu agradar a Gregos e Troianos, a partir de então a Igreja Católica Apostólica, passa se chamar Igreja Católica Apostólica Romana. (Isto é fato comprovado, e estão nos livros e enciclopédias). A partir de então a perseguição aos cristãos parou, foi feito um tratado de paz...





A VERDADE: - "Isto é fato comprovado e estão nos livros e enciclopédias"!!!!! Em quais livros e em quais enciclopédias e em que verbetes devemos procurar? Bem isto ele não menciona, nem pode, porque está simplesmente inventando, ou, quando muito, está apenas papagaiando o que leu de algum outro que o inventou.





MENTIRA N. 5 - Aqui esta o grande perigo de tudo isso! (Misturaram as duas fé em uma só). Mas Constantino ainda tinha um problema: o Cristianismo não proíbe a idolatria a imagens no 2º Mandamento? O Cristianismo não tem como dia sagrado o Sábado ao invés do domingo? Então os 10 mandamentos foram anulados, a Lei de Deus foi jogada por terra. Com isso no ano de 321 Depois de Cristo, foi dito aos Cristãos que Jesus resumira os mandamentos em somente 2 e os outros não eram mais para serem seguidos como lei. A lei de Deus foi abolida!


A VERDADE: - Absurdo dos absurdos! O articulista, muito pouco instruído acha que para "historiar" é suficiente achar que é, e então, simplesmente começa a escrever o que lhe vem à telha (e como escreve mal o coitado!), achando que não precisa basear-se em documentos primários. Cadê os escritos dos cristãos contemporâneos protestando contra a intromissão do imperador? Nada de Nada! E o gozado é que há trouxas em quantidade pra lá de aceitável que acreditam nestas palhaçadas. Vejamos algumas de suas considerações:


1. "O cristianismo proíbe idolatria" - Claro que proíbe! Mas, quando foi que a Igreja aceitou a idolatria? Mostre pelo menos uma única palavra em que ela se mostre tolerante a este crime de lesa divindade!

Nunca irá encontrar porque efetivamente a Igreja sempre combateu a idolatria, razão por que nossos primeiros papas foram todos martirizados por sua fidelidade a Cristo.

Naturalmente a babaquice histórica de nosso artista tem por base a invenção iconoclasta surgida lá por volta do século VIII quando os hereges decidiram chamar o uso de imagens de idolatria, o que é uma heresia plenamente antibíblica, uma vez que a utilização das imagens biblicamente é considerada necessária, útil e benéfica.

Somente os católicos sabem que o próprio Deus mandou fazer imagens (Ex 25,18; Nm 21,8); que dava suas ordens ao povo falando dentre elas (Ex 25,22); que operava milagres usando-as (Nm 21,9; Ex 25,22); que as aprovou e abençoou quando aprovou e encheu com sua glória o templo de Salomão que estava repleto delas (Nm 21,9; 1 Rs 8, 10-11; Ex 25,22).

E os rebelados não sabem mesmo? Não sabem, ou, pelo menos, fingem desconhecer.


2. O Cristianismo não tem como dia sagrado o Sábado... - Claro que não! O guardar o sábado em vez do domingo é coisa de sabatistas, heresia inventada no século XVI. Além disto o domingo eram guardado pelos cristãos muito antes de Constantino ter nascido.

A NOVA ALIANÇA E AS LEIS - "Ele nos perdoou todas as nossas faltas: apagou, EM DETRIMENTO DAS ORDENS LEGAIS, o título de dívida que existia contra nós; e o suprimiu, pregando-o na cruz..." (Col 2,14-14)


70 s 131 d.C. - EPÍSTOLA DE BARNABÉ - : "... Vede como ele diz: não são os sábados atuais que me agradam, mas aquele que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia, isto é, o começo de outro mundo. Eis por que celebramos como festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus...";


100 d. C. - INÁCIO DE ANTIOQUIA - VELHAS COISAS E O DIA DO SENHOR - Inácio de Antioquia disse: "Aqueles que estavam presos às velhas coisas vieram a uma novidade de confiança, não mais guardando o Sábado, porém vivendo de acordo com o dia do Senhor (Domingo)". (Carta aos Magnésios 9,1)


170 a 236 d.C. - HIPÓLITO DE ROMA - ORDENAÇÃO DO BISPO - "Deve ser ordenado bispo aquele que tenha sido eleito incontestavelmente por todo o povo. Quando for chamado por seu nome e aceito por todos, reunir-se-ão, no domingo, todo o povo, o presbitério e os bispos" (Hipólito-Bispo Católico, discípulo de Ireneu, nascido na segunda metade do século II-Escreveu "Ministérios Ordenados e Não Ordenados").


MENTIRA N. 6 - Vejam por exemplo um trecho que nos chama atenção no livro “Desenvolvimento da Doutrina Cristã pag 372. "É-é nos dito por Eusébio que Constantino, a fim de recomendar uma nova religião aos pagãos, transferiu para ela os ornamentos externos com que eles já estavam acostumados" A conservação de velho nome pagão de Dies Solis, o domingo em grande parte, é devida a união do sentimento pagão cristão, que com o primeiro dia da semana, foi recomendado por Constantino aos seus súditos tanto pagãos como Cristãos, como o venerável dia do sol.




A VERDADE: - Cruzes!!! Vejam como procede um bobalhão seguido por uma récua de atoleimados: - primeiro, não consulta a fonte que seria uma das obras de Eusébio de Cesareia; segundo: aceita como verídica uma citação que não menciona nem a obra, nem capítulo, nem parágrafo.


MENTIRA N. 7 - A transferência da adoração pagã para a cristã exigiu pouca mudança. As estátuas de Júpiter e Apollo foram imediatamente transformadas em São Pedro e São Paulo. Várias obras de arte feitas para deuses pagãos e imperadores romanos foram transformadas em santos católicos. Anjos da Catedral de São Pedro em Roma são estátuas pagãs de cupidos e seres alados. O anjo Gabriel é uma estátua do deus Mercúrio. João Batista é uma estátua de Hércules. Santa Catarina é uma estátua da deusa Fortuna. São Egídeo é uma estátua do deus Vulcão. São Paulo é uma estátua colocada sobre a coluna de mármore de Marco Aurélio (no lugar da estátua dele). A coluna é decorada com baixo-relevos das guerras do imperador romano. A Virgem Maria é uma estátua da deusa Ísis sobre uma Lua crescente, e São Pedro é uma antiga estátua do deus Júpiter, cujo pé está gasto de bilhões de fiéis que já passaram por ali beijando e tocando a estátua de Júpiter pensando que é Pedro.


A VERDADE: - As acusações aqui expostas são de uma leviandade assombrosa. Sequer há necessidade de provar coisa alguma,bastando mostrar apenas mostrar as imagens de Zeus e Apolo com as de São Pedro e São Paulo para que o leitor constate o absurdo destas afirmações.

Eis o que disse ele: "As estátuas de Júpiter e Apollo foram imediatamente transformadas em São Pedro e São Paulo". Temos aqui as imagens de Júpiter e de Apolo, ambos peladões e com as malas à mostra e a de São Pedro sentado com a chave de Cristo e São Paulo com a Espada com que foi martirizado. Há gente que não tem noção do ridículo!

Veja as duas comparações e morra de rir!

Acrescento ainda que a estátua de São Pedro foi esculpida no século XIII por Arnoldo di Cambio e o círculo sobre sua cabeça nada mais é que a auréola com que os cristãos costumavam circundar a cabeça dos santos.













MENTIRA N. 8 - Chamo atenção que sobre a cabeça da estatua de Júpiter (Pedro) encontramos o Sol mostrando a superioridade do deus Sol sobre Júpiter. Nas outras imagens vemos crucifixos usados em missas com o sol ao centro, também vemos um antigo e famoso vitral com o deus sol ao fundo de Jesus (imagens que falam por si só mostrando que a idolatria ao deus sol pagão continua até os dias de hoje)



A VERDADE: - Nada a ver! Os cristãos costumavam circundar com uma auréola a cabeça dos santos principalmente nas representações nas catacumbas. A pintura abaixo encontrada na catacumba de Priscila, um século antes de Constantino mostra a imagem da virgem mãe com a cabeça circundada por um auréola (indicada pelas duas flechas):














MENTIRA N. 9 - E desta forma, anulando se os 10 mandamentos o 2º mandamento proibindo a idolatria deu espaço as imagens. (2º Mandamento). Não te farás para ti imagem esculpida, nem nenhuma semelhança do que esteja acima no céu, nem abaixo na terra... Não te inclinarás a elas, nem as honrarás.


A VERDADE: - Se o articulista soubesse hebraico não estaria expondo um Deus irracional e caduco, capaz de proibir imagens no capítulo 20 do Êxodo e, logo a seguir, no capítulo 25, esquecendo-se da proibição emitida, contrariando sua própria ordem ordena fazer dois querubins de ouro batido, e isto sem mencionar a imagem da serpente pela qual curava os feridos pelas serpentes e muitas outras imagens que aprovou e abençoou com sua glória com que encheu o templo de Salomão, que estava repleto de imagens. Eis, então, esta tradução interlinear de Êxodo 20,4 onde podemos constatar que Deus tinha proibido unicamente imagens sim, mas somente de ídolo, "FESSEL" em hebraico:







A leitura do hebraico se faz de direita para a esquerda. Assim lemos "Não haverá para ti outros deuses diante de minha face não farás para ti imagem de ídolo de tudo de cima no céu..."
MENTIRA N. 10 - No livro do Catecismo Católico Herder, pág. 190 vemos que o 2º Mandamento ainda esta apagado até hoje, e para não ficarmos com 9 mandamentos a Igreja dividiu o 10º mandamento em duas frases.







A VERDADE: - Somente a Igreja de Jesus foi enviada para ensinar as nações. Ela está impedida de errar por ser o sustentáculo da verdade (1Tm 3,15). Assim sendo, ela agiu corretamente, tornando mais didático o ensino tão importante da Lei de Deus resumindo-o na forma que o articulista está alegando ser errada, o que não passa de calúnia.

Veja:

Cristo resumiu os dez mandamentos em apenas dois: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Estaria Jesus aqui permitindo a idolatria? Claro que não, pois quem ama a Deus não irá colocar ídolos em seu lugar. Desta feita, o primeiro mandamento absorve o segundo.




E quanto ao 10.º mandamento, a Igreja procedeu sabiamente não permitindo se misturassem mulher do próximo com seus jumentos e suas vacas.


MENTIRA N. 11 - Também devemos chamar atenção que o Sábado dia sagrado Cristão, foi transferido para o Domingo por Constantino e não por Jesus, prova disso é que se guardava o sábado mesmo após a morte de Jesus até o ano 321 DC

A VERDADE: - Deixe disso, meu caro! Os cristãos, muito antes de Constantino já observavam o Domingo. Ver minha resposta à mentira n. 5.



MENTIRA N. 12 - Fica claro além de tudo, que ao nos prostramos para imagens como de São Pedro, inconscientemente na verdade estamos idolatrando os deuses pagãos. (São duas idolatrias em uma só, idolatria aos deuses pagãos e idolatria ao ser humano os santos católicos).


A VERDADE: - Como já foi demonstrado na mentira n.º 7, as imagens de São Pedro e São Paulo nada têm a ver com Júpiter e Apolo. Além disso, biblicamente, o simples gesto de se inclinar, ajoelhar-se, prostrar-se nem sempre se trata de adoração como poderá notar lendo: Rs 1,31; 2Rs 1,13; Ap 3, 9; Jz 7, 6; Mt 27,29; Gn 37,10; 1Sm 2,36; 2Sm 15, 5; 2Cr 24,17; Is 60,14; Gn 33, 3; Gn 48,12; Nm, 22.31; 1Sm 24, 9; 2Sam 28,14; 2Sm 1, 2.





MENTIRA N. 13 - E tudo isso já estava previsto que aconteceria conforme as escrituras - …e deitou a verdade por terra; e o que fez, prosperou”… (Daniel. 8:12) e cuidará em mudar os tempos e a lei; (Daniel 7:25) - Devemos chamar atenção ao fato de que, as leis que Jesus anulou foram somente as leis do homem (Leis de Moises e algumas leis serimoniais) e de forma alguma as leis de Deus, prova disso estão nas passagens bíblicas Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. (Mateus 5:17-18)



Jesus mandou escrever o Novo Testamento? Não? Pois a Igreja o
escreveu e o declarou Palavra de Deus!

A VERDADE: - Porventura Cristo ordenou que se algum apóstolo viesse a faltar deveria ser substituído por outro? - Pois bem, a Igreja substituiu Judas por Matias;

Jesus ordenou para que se recebesse um 13.º apóstolo? - A Igreja recebeu a Paulo considerando-o também apóstolo;

Cristo mandou que se ordenassem bispos como seus legítimos sucessores? Mandou também que se ordenassem presbíteros e diáconos? - Pois bem, a Igreja ordenou bispos, presbíteros e diáconos.

Mandou, porventura, que se realizasse um concílio, caso surgissem dúvidas a respeito da doutrina? Não, nunca mandou, mas a Igreja, Corpo de Cristo, portanto o próprio Cristo, decidiu propor à discussão a questão sobre a observância da circuncisão

Muitas outras coisas fez a Igreja sem que Cristo tivesse ordenado e, não obstante, todos os cristãos a obedecem, inclusive até os rebelados aceitam hoje, como palavras divinas, tudo o que foi escrito no Novo Testamento, coisa que Cristo jamais mandou escrever.






MENTIRA N. 14 - Mais uma prova que devemos seguir "todos os 10" é que Jesus ensinou isso aos seus discípulos do contrario Thiago não escrito isto Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em apenas um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente. (Tiago 2:10).


A VERDADE: - Mais importante que a Lei é o espírito da Lei.


Como é que Jesus ensinava o DECÁLOGO? Assim:



a) - "Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe." (Mc 10,19);
Aqui estão os mandamentos ensinados por Cristo:

1.º - Não mates;
2.º - Não cometas adultério;
3.º - Não furtes;
4.º - Não digas falso testemunho;
5.º - Não cometas fraudes;
6.º - Honra pai e mãe.

Ué!!!! Estão faltando 4! Em Lc 18,18, os 10 se resumem a apenas 5. Nesta outra passagem, finalmente vemos o decálogo reduzido a apenas 2:


"Levantou-se um doutor da lei e, para pô-lo à prova, perguntou: Mestre, que devo fazer para possuir a vida eterna? Disse-lhe Jesus: Que está escrito na lei? Como é que lês? Respondeu ele: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu pensamento (Dt 6,5); e a teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18). Falou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isto e viverás" (Lc 10, 25-28).

"Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois [com esta autoridade], e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 17-20)



A legítima Igreja de Cristo salva ensinando o Espírito da Lei, enquanto que os falsos profetas perdem as almas ensinando-as a observar a letra que mata (II Cor 3,6).
MENTIRA N. 14 - Não foi Jesus nem seus discípulos que ensinaram a guarda do domingo, foi Constantino no ano de 321 Depois de Cristo.

A VERDADE: - Hereges pensam que a Igreja de Cristo se assemelha às suas milhares de denominações e milhões de micro-seitas. Estas, com efeito, não têm qualquer tipo de autoridade, sendo sujeitas ao erro, à corrupção e que ensinam a mentira. Imaginam, por isso que a Esposa do Cordeiro seja, como aquelas, reles organização humana. Não leram, porventura, que a única e verdadeira Igreja é o Corpo de Cristo e que dele recebe toda a plenitude? Pois que leiam e se instruam:

"E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos" (Ef 1, 22-23).

Já demonstrei que a Igreja, com sua própria autoridade (recebida de Cristo), escreveu o Novo Testamento e o declarou inspirado. Querem mais que isto? Que seja! Quando a Igreja católica ensina, é o próprio Cristo que está ensinando através de sua boca:


"Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou" (Lc 10,16).


Portanto, não há lugar para nenhuma dúvida. Se é que a Esposa de Cristo que determinou, então foi o próprio Cristo quem mudou o descanso do sábado judeu para o DOMINGO DA SUA RESSURREIÇÃO. Porventura ele não tem poder para tanto? Além disso, Constantino nem precisava determinar ao cristãos para que observassem o descanso dominical, porque estes já o observavam, desde os os primeiros passos da Igreja nesta terra.


Querem prova? Eis aqui um documento histórico escrito por volta de 70 a 130 d.C.:


"... Vede como ele diz: não são os sábados atuais que me agradam, mas aquele que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia, isto é, o começo de outro mundo. Eis por que celebramos como festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus..."


(Em grego: Επιστολή Βαρνάβα, em hebraico: איגרת ... Muitos estudiosos acreditam que ela foi escrita entre os anos 70 - 131 d.C. )



Disco de prata romano do Século III D.C.,
encontrado em Pessino, atual Turquia
(exposto no museu britânico).

Foi da forma descrita que o imperador estendeu aos pagãos a observância do domingo que já era observado pelos cristãos conforme documentado acima.

A honra ao "Solis Invictus" cabia somente aos pagãos:

“Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol..." (in: Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)




MENTIRA N. 15 - Aqui vemos uma passagem bíblica mostrando que o Dragão (Diabo) nos últimos dias ira perceguir os santos de Deus que guardam os mandamentos e o testemunho de Jesus. E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo. (Apocalipse 12:17)


A VERDADE: - Tradução católica:


"Enfurecido por causa da mulher, o Dragão foi então guerrear contra o RESTO DE SEUS DESCENDENTES, os que observam os mandamentos de Deus e mantêm o Testemunho de Jesus." (Ap 12,17)

NOTA: A descendência da mulher é Jesus o RESTO DE SEUS DESCENDENTES, portanto filhos da mesma MULHER somos nós Católicos que a temos por mãe, guardamos os mandamentos de Deus e, pela tradição apostólica (I Tss 2,13), mantemos o testemunho de Jesus. Os hereges rejeitam e perseguem nossa mãezinha e se esforçam de toda forma para ofuscar-lhe-lhe a glória e apeá-la do trono de glória em que fora entronizada pela Santíssima Trindade.

É uma guerra perdida. Satanás e seus seguidores, no final, levarão a pior!


MENTIRA N. 16 - Aqui mais imagens que falam por si só, mostrando o deus Sol sendo venerado nas imagens.










RODA REDONDA é idolatria, representa e "Solis Invictus",
Triangular é maçônica e Trapezoide é satanista.... então...
A VERDADE: - É por conta disso que os rebelados protestantes somente compram carros com "rodas" e volantes quadrados, comem somente somente em pratos quadrados.

Nada de seu uso pode ser circular (imagem do deu sol), triangular (símbolo maçônico), trapezoide (símbolo satânico), estelar (símbolo de Bafomé), etc., etc., etc.

Eta gente besta!

MENTIRA N. 17 - Outra mudança no tempo esta no nosso calendário veja: O mês de Dezembro, não é o mês 12, nem Setembro é o mês 9, e assim por diante. Vamos ver isso através de uma nova ótica: (Dez- 10 zembro), ( Nove 9 nobemro), (Outubro vem de October (8) oitubro), (Sete (7) mbro). Os meses de Janeiro e Fevereiro foram acrescentados depois, mudando nossos calendários, Janeiro tem este nome em homenagem a Jano, deus pagão com duas caras, e Fevereiro em homenagem ao deus Februarius deus dos infernos e das purificações (por isso temos as palavras Febre quente, Ferver aquecer, Fevereiro) inclusive o carnaval é uma festa criada em homenagem a esse deus dos infernos por isso que o carnaval cai em Fevereiro (não devemos seguir esses desuses pagãos nem fazer festas para eles)




A VERDADE: - Vixx!!!! O cara endoidou de vez! É por isso que disse o Cardeal JOHN HENRY NEWMAN - Ex- ministro-protestante, convertido ao catolicismo:

“Aprofundar o conhecimento acerca da história é ABANDONAR ao protestantismo” .

Também para se evitar tantos disparates históricos bastaria fazer uma breve pesquisa na internet e já teria livrado sua cara.

Quando começou o calendário observado pelos cristãos?

Procure e verá que o calendário usado pelos católicos era o juliano, começado em 46 a.C. Neste, o ano começava em "Marcius" (março), seguindo-se, Aprilis (abril), Maius (maio), Junius (junho), Quintilis (no lugar de júlio), Sextilis (no lugar de agosto), September (setembro), October (outubro), November (novembro), December m(dezembro), Januaruius (janeiro) e Februarius (fevereiro), acrescentando um mês para compensar a diferença entre o ano lunar e o solar mais um mês chamado Marcedonius. Além disso havia ainda outros pequenos ajustes que deixo de mencionar.

O imperador Júlio César, chamado Augusto foi homenageado pelo Senado que mudou, em 44 a.C. os meses de Quintilis e Sextilis para respectivamente julho (de Julius) e agosto (de Augustus).

Agora, burlesca mesma foi a explicação da etimologia de Fevereiro...

MENTIRA N. 18 - Outra informação interessante é sobre o Natal, pois o verdadeiro dia de nascimento de Jesus não é dia 25 de Dezembro. O dia 25 de dezembro é na verdade o dia de nascimento do filho do Deus sol. Onde Cush engravidou a própria mãe Semiramis e teve como filho o Tamuz. Veja mais detalhes sobre “A Verdade sobre o natal” procurando no youtube pelo vídeo “A Verdade Oculta por trás do natal”




A VERDADE: - Já foi provado através dos papiros de Qûmrun, encontrados em cavernas perto do Mar Morto que a clã de Abias ao qual pertencia Zacarias em seu segundo turno de serviço religioso acontecia entre 23 e 25 de dezembro, segundo os estudos do professor Shemarjahu Talmon da Universidade hebraica de Jerusalém. Então reconstruamos a sucessão de acontecimentos:

1. - Anúncio do Precursor, conforme (calendário litúrgico das igrejas orientais)..................25/setembro;

2. - Anúncio do nascimento de Jesus - 6 meses depois......... 25/março;

3. - Nascimento de Jesus - 9 meses depois do anúncio.. 25/dezembro




MENTIRA N. 19 - No livro Cânon e Tradição, o Dr. H. J. Holtzmann descreve a cena passada no Concílio de Trento. Note como a decisão foi tomada para dar preferência à tradição na interpretação das Escrituras. "Finalmente, no dia 18 de Janeiro de 1562, toda hesitação foi posta de lado. O Arcebispo de Reggio fez um discurso onde declarou abertamente que a Tradição estava estabelecida acima das Escrituras. A autoridade da Igreja não deveria, portanto, submeter-se à autoridade das Escrituras porque a Igreja tinha mudado... o Sétimo Dia para o Domingo, não pelo comando de Cristo, mas por sua própria autoridade."

A VERDADE: - MENTIRA! Nenhum príncipe da Igreja jamais ensinou e, muito menos, a própria Igreja. Vejamos o que ela fala a respeito em seu Catecismo:



Catecismo da Igreja Católica





"§81 "A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus enquanto redigida sob a moção do Espírito Santo".


Quanto à Sagrada Tradição, ela "transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos para que, sob a luz do Espírito de verdade, eles, por sua pregação, fielmente a conservem, exponham e difundam".


A frase atribuída ao arcebispo de Reggio, "a Tradição estava estabelecida acima das Escrituras", é falsa. Ela foi pinçada indiretamente em um livro protestante que deixou de mencionar onde pode ser encontrada. É uma afirmação apócrifa.


Quanto à Autoridade da Igreja de estabelecer o domingo como dia de guarda já foi demonstrado na questão n.º 13. O que a Igreja determina é o próprio Cristo quem o está determinando e quem não se conforma com isso está contestando o poder de Cristo. Seja, então, tido por nós como um pagão e pecador escandaloso (Mt 18,17).

MENTIRA N. 20 - Portanto, o que pesou no dia em que foi tudo colocado na balança? Foi o fato de a Igreja ter, com efeito, mudado um dos Mandamentos de Deus, o sábado, com a autoridade da tradição.


A VERDADE: - Nada disso. A Igreja não recebe sua autoridade da tradição. Ela é, por si mesma a própria autoridade. É Cristo quem fala nela. Além disso, quem foi que lhe disse que o mandamento do descanso foi mudado? O que diz a lei a respeito? Simplesmente isso: "Trabalharás durante seis dias, e farás toda a tua obra. Mas no sétimo dia, que é um repouso em honra do Senhor, teu Deus, não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem teu animal, nem o estrangeiro que está dentro de teus muros" (Êxodo 20,9-10). Ela não fixou qual é o dia do mês ou do ano, em que deva ser começada esta sequência, mas, já que se referiu à AUTORIDADE DA TRADIÇÃO, teremos de considerar que a presente sequência que os judeus e as seitas cristãs que os seguem se baseia na tradição, porquanto a Bíblia nada fala a respeito.


E, já que despreza a tradição, tanto a apostólica quanto a judaica, por que não se firma unicamente na autoridade de Cristo que nos fala através de sua Igreja ("Quem vos ouve, a mim ouve") que determinada que o primeiro dia da semana deve começar na segunda feira?