Milagre o Testemunho da Verdade

terça-feira, 21 de agosto de 2012

RAIO-X dos Pastores Protestantes

Aqui estão algumas estatísticas alarmantes sobre pastores; FASICLD

(Francis A. Schaeffer Instituto de Desenvolvimento de Liderança da Igreja). Esta busca começou em 1989 como um projeto do Instituto Fuller, que foi selecionado pelo FASICLD em 1998.
Depois de mais de 18 anos pesquisando tendências de pastoral e, muitos
de nós sendo pastor, descobrimos (estes dados são apoiados por outros estudos) que pastor é uma profissão perigosa.
Descobrimos que 70% dos pastores estão tão estressados e exaustos, que costumam considerar em deixar o ministério (eu só me sinto assim às segundas-feiras).
Atualmente, de 35 a 40 % dos pastores deixam o ministério, a maioria
depois de apenas cinco anos.

De nossa recente pesquisa, que fizemos para testar novamente nossos
dados, 1.050 pastores foram levantados a partir de duas conferências
de pastores realizadas em Orange County e Pasadena, CA :
416, em 2005, e 634, em 2006 (Eu organizei um estudo semelhante para o Instituto Fuller no final dos anos 80 com uma amostragem muito maior). Dos mil e cinquenta (1.050 ou 100%) pastores entrevistados, cada um
deles teve um colaborador próximo ou amigo de seminário que havia
deixado o ministério por causa de exaustão, ou conflito em sua igreja, ou de uma falha moral.
Novecentos e quarenta e oito (948 ou 90%) dos pastores afirmaram que estão freqüentemente cansados e desgastados semanal ou até diariamente (não disseram exaustos).

Novecentos e trinta e cinco, (935 ou 89%)
 dos pastores entrevistados também já consideraram em deixar o ministério pelo menos uma vez.

Quinhentos e noventa, (590 ou 57%) disseram que sairiam se
tivessem um lugar melhor para ir, incluindo o trabalho secular.

Oitenta e um por cento (81%) dos pastores disseram que não havia
nenhum programa de discipulado regular ou esforço efetivo de orientação daquelas pessoas (fieis) ou de ensina-las a aprofundar a sua formação
cristã na sua igreja 
(lembrem-se, estes são os Reformados e Evangélicos
e não os pastores principais! ).
Oitocentos e oito (808 ou 77%) dos pastores que pesquisamos
sentiam que não tinham um bom casamento!

Setecentos e Noventa (790 ou 75%) dos pastores que pesquisamos, sentiam-se incompetentes e / ou mal treinados pelos seminários,
para liderar e administrar a igreja ou para aconselhar outras pessoas.

Isto os deixavam desanimados na sua capacidade de pastorear. Setecentos e cinqüenta e seis (756 ou 72%) dos pastores que pesquisamos afirmaram que apenas estudavam a Bíblia, quando se preparavam para sermões ou aulas.

Isto, mostrou que somente 38% lêem a Bíblia por devoção e para estudo
pessoal.
Oitocentos e dois (802 ou 71%) dos pastores afirmaram que estavam exaustos, e batalhavam contra a depressão, além da fadiga semanal ou
até diariamente.

Trezentos e noventa e nove (399 ou 38%) dos pastores disseram que estavam divorciados ou atualmente em um processo de divórcio.

Trezentos e quinze (315 ou 30%) disseram que tinham
um caso em curso ou um tiveram alguma vez um encontro sexual
com uma fiel.

Os pastores entrevistados afirmaram que em média somente 25% dos membros de sua igreja participavam de umestudo bíblico ou de pequenos grupos, por pelo menos, duas vezes por mês.
Isso significa que mais de 75% das pessoas que estão numa “boa” igreja evangélica, não participam de um Estudo Bíblico ou num pequeno grupo
(que não é apenas um livro ou estudo currícular, mas onde a Bíblia é aberta
e lida, bem como estudada). (Eu suspeito que esses números são realmente mais baixos na maioria das igrejas evangélicas e reformadas,porque os pastores que vêm para conferências tendem a estar mais interessados no ensino e cuidados de seu rebanho do que aqueles que não costumam freqüentar.)
Abaixo é a pesquisa que obtivemos a partir de Barna, Focus on the Family,
e Fuller Seminary, todas as quais apoiaram nossas descobertas e
informações adicionais de revisão de outras investigações:
Mil e quinhentos pastores (1500)deixam o ministério a cada mês devido a uma falha moral, esgotamento espiritual, ou de brigas em suas igrejas.

50 % dos casamentos dos pastores terminam em divórcio.

80 % dos pastores sentem-se desqualificados e desanimados no seu papel de pastor.

50 % dos pastores estão tão desanimados que deixariam o ministério, se pudessem, mas não têm outra maneira de ganhar a vida.

80 % dos graduados nos Seminários e nas Escolas da Bíblia (teólogos),
que iniciam seu ministério, o deixarão nos primeiros cinco anos.
70 % dos pastores constantemente lutam contra a depressão.

Quase 40 % dos entrevistados disseram ter tido um caso extra conjugal desde o início dos seus ministérios.

75% disseram que estudam somente uma vez A Palavra quando estão preparando os seus sermões.

A maioria das estatísticas diz que 60% a 80% daqueles que entram no ministério não estarão mais no mesmo, 10 anos depois, e apenas uma permanecerá nele como uma carreira vitalícia (90 % abandonarão o ministério).
As estatísticas da FOF afirmam que 70% dos pastores não tem amigos pessoais próximos, e ninguém em quem possam confiar. Elas também afirmam que cerca de 35% dos pastores ,pessoalmente, tem
que lidar com o pecado sexual.

Somado a isso, 25% dos pastores são divorciados.

Pastores que tendem a ser muito educados , parecem ter a capacidade
de embarcar no pecado, no sábado, e pregar a Palavra no domingo, sem pensar que algo está errado.
Além dos 1.050 pastores que pesquisamos durante duas conferências de pastores realizadas em Pasadena, California, 825, ou 78% (326 em 2005 e 499 em 2006) disseram que foram forçados a demitir-se de uma igreja pelo menos uma vez.

Sessenta e três por cento (63%) disseram terem sido demitidos de sua posição pastoral, pelo menos, duas vezes.
(..)
Em 1985, assim como mais recentemente também, Blackmon pesquisou
1000 pastores de quatro das principais denominações na Califórnia, E.U.A.
Ele ainda constatou que 31,75% dos pastores pesquisados tinha relações sexuais [purple(leia-se ato sexual) com um membro da igreja, que não era sua esposa!

Além disso, descobriu que de 30% a 40% dos ministros, ultimamente, abandonaram o ministério.

Sua pesquisa continua a mostrar que o custo médio do seguro das igrejas para tratamento de problemas mentais com os pastores é 4 % maior do que em qualquer indústria secular.
A maioria dos pastores trabalhavam até mais de 60 horas por semana.
Daí porque a taxa de divórcio entre pastores é crescente e os filhos do pastores raramente permanecem na igreja ou mantêm a sua fé.

Em ambos os estudos, mais de 40% dos pastores relataram sérios conflitos com os seus fieis todo mês.

Descobriu-se que de 13% a 51% dos ministros, em função da sua denominação, aceitavam a ressurreição física de Jesus como um fato.
(87 a 49% a NEGAVAM !!)nt.
Sua pesquisa mostra que entre 19% e 60% dos ministros acreditavam no nascimento virginal de Jesus.
(81 a 40 % a NEGAVAM).nt.
A pesquisa diz ainda entre 67% e 95% dos ministros acreditavam que
as Escrituras são verdadeiras na fé, história e prática.
(Entre 33 a 5 % a NEGAM)nt. Estas estatísticas são extremamente desesperadoras.

O que esses ministros pensam que estão fazendo? Qual é a sua finalidade ?
E, o que eles estão tentando realizar na Igreja do Santo de Deus?
http://www.intothyword.org/apps/articles/default.asp?articleid=36562
vd.08/2010
“Apenas 33% dos pastores presbiterianos dos EUA acreditam que só
Jesus Cristo salva.
O mais recente relatório de religiosos e do ”perfil demográfico dos presbiterianos”, publicado pela Igreja Presbiteriana dos E.U.A. revela que
dois entre cinco membros (39 por cento) pensam que ”apenas aqueles que seguem Jesus Cristo podem ser salvos”. Para os pastores o valor cai para
33 por cento,.”
.
http://www.adonainews.com.br/blog/2010/01/25/apenas-33-dos-pastores-presbiterianos-dos-eua-acreditam-que-so-jesus-cristo-salva/
.

Resumo -
67 % dos Pastores Presbiterianos Não acreditam que só
Jesus Salva.
e 61 % dos fieis também Não acreditam.
.
72% – não le a Bíblia;

38% – está divorciado ou em processo de divórcio;

40% – tem caso extra-conjugal desde o início de seu ministério

40 a 87% – nega a ressurreição física de Cristo; 40 a 81% – nega o nascimento virginal de Cristo.
5 a 33% -nega que as Escrituras são verdadeiras na fé, história e prática.

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