Milagre o Testemunho da Verdade

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Sacerdote vende sua Mercedes Bens por sermão do Papa

carro2O Papa Francisco, que participará da Jornada Mundial da Juventude no Rio, no fim do mês, já começa a mudar a Igreja Católica na América Latina. Depois de ouvir um pronunciamento do sacerdote, o Padre Hernando Alvarez Fajid Yacub, da Paróquia de São Miguel de Santa Marta, na Colômbia, decidiu pôr seu carro à venda: um Mercedes E 200 avaliado em 62.500 dólares, segundo informações da Rádio Vaticano.
No pronunciamento, no último sábado, o Papa Francisco afirmou que se sentia mal quando via “um padre ou uma irmã com um carro último modelo”. Ele também aconselhou aos religiosos “se você gosta daquele belo carro, pense em quantas crianças morrem de fome”.
O carro havia sido um presente de família e foi anunciado para venda na terça-feira. O dinheiro obtido com a venda do veículo deve ser revertido na compra de um modelo mais modesto e para obras sociais.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Milagre, pela intercessão de Maria, reconhecido pela Igreja e pela Ciência.


A descrição de um dos mais recentes milagres de Lourdes oficialmente reconhecido pela Igreja chega até nós com detalhes que arrepiam, comovem e inspiram uma reflexão.

Em 1987, Jean-Pierre Bély era um paraplégico em fase terminal. Hoje esbanja saúde. Ele descreveu sua miraculosa cura nos mínimos detalhes, com uma singeleza tocante.
Bély mora em La Couronne, perto de Angoulême, no interior da França. Na entrada da sua casa, uma gruta de Lourdes em miniatura recebe o visitante.
A mobília é discreta e tradicional, típica da pequena burguesia provinciana. Há uma imagem de Nossa Senhora e duas fotos: uma de Santa Bernadette e outra de Santa Teresinha. Tudo está arranjado despretensiosamente.
O ambiente nada tem de comum com o de místicos, visionários, ou alumbrados, os quais, infelizmente, não são poucos nestes conturbados dias de falsas aparições, pretensos prodígios e pseudo-revelações.
Ele nasceu em 1936. É casado e pai de dois filhos. Trabalhava como enfermeiro no hospital de Angoulême quando, em 1972, a doença manifestou nele seus primeiros sintomas. Começou a sentir fadiga, formigamentos nas mãos e nos pés. Numa manhã de 1984, acordou com todo o lado direito do corpo paralisado.
Era a esclerose em placa, enfermidade degenerativa do sistema nervoso que conduz a uma dolorosa morte. “É uma doença desmoralizadora — narra ele —, que avança aos pulos. A pessoa acredita sentir-se melhor, e depois, subitamente, o estado de saúde piora. Por fim eu tinha os punhos tão deformados, que já não podia mexer mais as mãos”. ( )
Em 1987, seu quadro clínico era desesperador. O sistema de saúde público o tinha declarado 100% inepto a título definitivo, e pagava um assistente para suas necessidades básicas como alimentação, higiene, etc. Ele era transportado em maca.


Em 5 de outubro daquele ano, Bély peregrinou a Lourdes. Quatro dias depois, tudo ia mudar.
A unção dos enfermos e a paz interior
Bély estava no fim da peregrinação, e só piorava. Seus acompanhantes temiam que morresse antes de voltar. Deixemos o miraculado descrever o que sentiu.
“Eu estava sobre a esplanada diante da Basílica, deitado numa maca. Era a cerimônia da unção dos doentes. O ambiente era extraordinário. Eu tinha a impressão de viver intensamente o momento. Após receber a extrema-unção, senti uma paz, uma alegria, uma serenidade extraordinárias. Como se tudo o que havia de mau na minha vida me tivesse sido tirado: meu esgotamento, minha ansiedade, meus escrúpulos…
“Eu estava exultante, desligado do mundo. Tinha a impressão de flutuar. Sentia-me alheio ao mundo. Meu corpo não interessava. Posso dizer que recebi a cura do coração antes que a do corpo. Essa paz, essa serenidade não me deixaram mais. E todos os dias tenho a impressão de reviver esse momento.
“Os maqueiros me levaram para o quarto. Quando me deitaram na cama, voltei a prestar atenção no meu corpo. [...] Senti frio. Não era um frio que vinha de fora, mas a impressão de afundar num buraco frio. Parecia-me que ia morrer. [...]
“Mas depois, de uma só vez, senti um calor nos artelhos, como uma luz longínqua que cresce, aquece e devolve a vida. Esse calor subiu progressivamente pelos meus pés, pelas minhas pernas, pelos meus músculos, por todo o meu corpo. À medida que ele ia subindo, era como se a vida voltasse. Eu tive a impressão de que era puxado pela pele das costas e tirado fora daquele buraco frio.
“Tudo isso deve ter sido muito rápido, mas eu não tinha noção do tempo. Num instante senti-me como que puxado para cima, e vi-me sentado à borda da cama, perguntando-me o que é que eu fazia lá.”


“À tarde, conduziram-me de maca à cerimônia de encerramento da peregrinação. Lá, fui dominado por uma vontade irrefreável de me levantar e de caminhar. Mas, vendo em torno de mim todos os outros doentes de maca, tive medo de chocá-los. Desde aquele momento, decidi agir discretamente”.
“Naquela noite fui acordado delicadamente. Senti que alguém me tocava. Julguei que era a enfermeira da noite, que queria colocar-me o cobertor. Então acordei e não vi ninguém. Ouvi o sino da Basílica tocar três vezes. Mais tarde, interroguei a enfermeira sobre o fato, mas ela disse não se lembrar de me ter coberto durante a noite…
“Comecei então a relembrar todos os acontecimentos da peregrinação, quando me veio uma idéia inesperada, e que se apresentou a meu espírito como uma ordem, um convite: ‘Levanta-te e caminha!’ Eu julgava estar imaginando coisas; além disso, levantar-me em plena noite, quando eu não tinha nenhuma necessidade! Eu estava bem aconchegado e não sentia nenhum incômodo… Virava-me na cama, tentando afastar essa idéia de meu espírito. Fechei os olhos, tentando voltar a dormir. Mas era impossível. O apelo voltava, mais insistente, mais premente que a primeira vez. Tudo isso me deixava mal à vontade… Virava-me e revirava-me no leito… O apelo tornou-se firme. O que eu ouvia não eram palavras, mas era como se alguém me falasse sem dizer palavras. É difícil explicar. ‘Vamos, levanta-te, é a hora, caminha!’” ( )
“Vendo que eu me movia no leito, a enfermeira da noite perguntou-me o que eu tinha. Disse-lhe que desejava levantar-me para ir à toalete. E caminhei pela primeira vez. Ela simplesmente segurava-me pelo braço. Dei os meus primeiros passos na noite, como um bebê que aprende a caminhar”.
Grande surpresa na cidade do miraculado
Bély narra em seguida: “Eu não quis ir ao Bureau Médico de Lourdes. Minimizei voluntariamente as coisas. Na estação de trem de Angoulême, aguardei minha esposa numa cadeira de rodas. No carro que me conduzia à casa, expliquei-lhe que meu estado de saúde tinha melhorado. Quando me viu subir os degraus da escada, ela entendeu”.
O Dr. Patrick Fontanaud, que cuidava de Bély, passou mal quando o viu sentado na sala de espera. Fontanaud é agnóstico, mas confessa que a cura é inexplicável. Na paróquia, as pessoas choraram quando o viram voltar com suas próprias forças. Raymond, o carteiro, declarou à imprensa local: “Agora eu serei obrigado a acreditar no Bom Deus!”
Pormenorizado e indispensável inquérito médico
O bispo de Angoulême insistiu para que Bély voltasse ao Bureau Médico de Lourdes um ano após a cura. O inquérito durou 11 anos e consistiu numa longa série de exames médicos e psiquiátricos. “Queriam ver se meu juízo era normal, se eu não era um iluminado ou um místico”.
Cada ano, ele comparecia diante de um auditório composto de 60 a 80 membros do Comitê Médico Internacional e respondia a um pinga-fogo de perguntas. “Alguns tentavam colocar cascas de banana” — conta Bély. “Certa vez, um deles me disse: ‘Então o Sr., desse jeito, viu a Santíssima Virgem’. Respondi-lhe: ‘É o Sr. que o diz, não eu’”.
Em 14-11-1998, o Comitê Médico Internacional de Lourdes concluiu tratar-se de “cura inesperada” e “fato inabitual e inexplicável em função dos dados da ciência”. ( ) Em 9-2-1999, o bispo de Angoulême, D. Claude Dagens, reconheceu publicamente em nome da Igreja o caráter autêntico do milagre.( )
Singular paradoxo: o Estado francês, herdeiro da Revolução de 1789, é ostensivamente agnóstico e laicista. Essa posição face à Religião explica que mantenha a pensão e benefícios em favor de Bély, pois prefere pagar qualquer preço a ter de reconhecer a ocorrência de uma cura inexplicável…

QUERIA CONVERTER A ESPOSA AO PROTESTANTISMO

Quinze anos tentando converter ao luteranismo sua mulher católica… e no final o convertido é ele.



Por que eu sou católico? Bem, a verdade é que nunca foi a minha intenção, mas eu sempre digo às pessoas que o Espírito Santo tem um grande senso de humor … e eu sou a prova”.
Quem fala é Ron Doub, que foi luterano toda sua vida até que se converteu ao catolicismo na Páscoa de 2004. O “humor” do assunto é que ele levava desde 1989, ano de seu matrimônio com a católica Theresa, tentando que fosse ela que abandonasse a Igreja.
Ron mudou de trabalho: deixou sua profissão como programador de computador e informática para organizar peregrinações à santuários dos Estados Unidos e de todo o mundo, e evangelizar com eles. É membro da Legião de Maria, de um grupo de homens católicos da paróquia de Santa Maria em Haberstown (Maryland, Estados Unidos) e ativo difusor dos programas missionários de EWTN, a cadeia de televisão da Madre Angélica. Que, como veremos, teve algo a ver em sua conversão.

Fonte: religionenlibertad.com


   
19/08/2013


Filho de uma pastora luterana
Ron conta a ‘Why I am catholic’ (Porque sou católico)? que seus pais eram membros ativos da igreja luterana, tanto que ao morrer seu pai, sua mãe se ordenou como pastora luterana em 1985. Ele seguia seus passos, e seu compromisso lhe levou a liderar durante dois anos a organização juvenil ‘Liga de Lutero’.
Posteriormente, depois de concluir a universidade e começar sua vida adulta, abandonou um pouco a prática e não ia ao templo com frequência. Conheceu Theresa, católica mas não praticante, e se casaram na igreja luterana. Durante anos iam juntos aos templos dessa confissão.
“Mas minha mulher começou retornar à suas raízes católicas. Pouco antes que nascesse nosso filho aceitei a relutantemente que nosso matrimônio fosse abençoado pela Igreja católica para que ela pudesse voltar aos sacramentos. No entanto, quando nasceu William o batizamos como luterano”. E o formaram como luterano também, com aulas dominicais.
William surpreende-os e aparece a TV EWTN
Ao completar sete anos, no entanto, o levaram à escola católica local: “Queríamos a melhor educação para ele”. Um ano depois William disse a seus pais que queria fazer a Primeira Comunhão e ingressar na Igreja católica. Ron voltava a fracassar em sua tentativa de fazer de sua família uma família luterana, seguindo sua própria tradição!


Marcus Grodi - Ex Pastor protestante
“Perdia de 2 a 0! Minha mulher e meu filho tinham escolhido a fé católica. Mas eu sabia que jamais seria católico…"


"Foi quando a TV EWTN entrou em minha vida. Minha mulher a via de vez em quando e eu saía da sala quando ela punha . Mas comecei a ver algum programa e depois a apreciá-los…jamais admitia diante de minha mulher! A TV EWTN esclareceu alguns preconceitos e incompreensões que eu tinha com a fé católica, e chegou o momento em que a Madre Angélica, o doutor Scott Hahn, Marcus Grodi e outras pessoas da TV EWTN se converteram em minhas estrelas televisivas favoritas”.
Uma ação misteriosa de Deus na missa
Estava nos finais dos anos 90, e Ron seguia indo em sua comunidade luterana e sendo parte ativa dela. Mas algumas vezes ao ano ia à missa com sua esposa e filho, e começaram a suceder coisas surpreendentes (“milagrosas”, chega a dizer): “Esporadicamente, durante a missa, me sentia transbordar de alegria. E nunca era no mesmo momento da missa: umas vezes com um hino, outras com uma oração, outras na consagração, outras durante a homilia.
No princípio não dei importância a estas experiências, mas logo tive que admitir que, primeiro, nunca tinha experimentado algo assim em um serviço luterano, e segundo, que o Espírito Santo estava tentando dizer-me algo”.
Ron então começou a se formar, recorrendo entre outras fontes à uma livraria católica próxima ao seu trabalho: “Dediquei durante muitos dias minha hora de almoço para estudar a fé. Nunca esquecerei de um dia, lendo com lágrimas nos olhos o livro de Tim Drake sobre luteranos convertidos ‘There we stood, here we stand’ [Estávamos ali, estamos aqui, em tradução livre]. Eu o comprei e o acabei de ler essa noite. Cada uma das histórias me aproximava um pouco mais da fé católica”.
“Descobri a Presença Real na Hóstia, Maria e os santos, o rosário e a coroinha da Divina Misericórdia, e todas minhas objeções católicas se desvaneciam. Mas não disse nada a ninguém sobre meu itinerário, nem sequer para minha esposa”, recorda Ron.
Respeito humano
Na primavera de 2002 soube que “espiritual e intelectualmente” já era católico: “Mas a maior parte de minha família era luterana e minha mãe ministra luterana. As consequências ‘sociais´ de dizer à minha família e aos amigos de minha igreja que ia me converter à fé católica me aterrorizavam de morte”.
Uma noite seu filho William disse a ele e a Theresa que ia organizar um grupo para rezar o rosário no colégio: “Quando preguntamos por que, ele afirmou simplesmente que sabia que Deus queria que o fizesse. Agradou-nos muito a mim e à minha mulher,embora tenhamos ficado surpresos. Nosso filho era um grande garoto, mas geralmente chamava pouco atenção e evitava ´os focos´. Ele sabia que um garoto que começa um rosário para alunos de 12 ou 13 anos não é nada ‘legal´ e não seria bem visto pelos seus companheiros, mas ele sentia que tinha que responder ao chamado”.
“Logo”, continua Ron, “o orgulho que sentia pela coragem de meu filho se converteu em vergonha pelos meus temores. Meu filho de 12 anos estava disposto a enfrentar o ridículo para proclamar sua fé, e eu estava assustado por professar a fé que em meu coração sabia que era a verdadeira!”.
O passo final
Na primavera de 2003, enquanto ele continuava ruminando suas indecisões, chegou uma carta do coadjutor da paróquia católica de sua mulher e seu filho convidando para um curso de iniciação católica: “Uma vez mais, e de forma não demasiado sutil, o Espírito Santo tentava dizer-me algo! A carta esteve durante um mês em minha mesa, mas finalmente expliquei à minha mulher o caminho que estava percorrendo. Ela não podia acreditar! O luterano voltava para casa! Também disse à minha mãe, e mesmo discordando em alguns pontos de teologia, ela se sentiu feliz porque eu recobrei meu fervor religioso”.
Assim que, com um ano de atraso, segui o exemplo de meu filho e respondi ao chamado. Uni-me ao curso de iniciação e entrei na Igreja católica na Vigília Pascal de 2004. Foi uma noite de glória que nunca esquecerei! E nunca esquecerei o exemplo de fé de meu filho, que moveu o Espírito Santo em mim!”, conclui Ron. (Em tempo: o grupo do rosário criado por seu filho chegou a mobilizar debaixo de sua liderança até quarenta garotos. Dois anos depois William se graduou e deixou a escola, mas já passou uma década e o grupo segue existindo e juntando-se uma vez por semana para honrar a Virgem com sua oração favorita.)

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Esta Igreja, peregrina na terra, é necessária à salvação. De fato, só Cristo é mediador e caminho de salvação. Ora, Ele torna-Se-nos presente no seu Corpo, que é a Igreja. Ao afirmar-nos expressamente a necessidade da fé e do Batismo, Cristo confirma-nos, ao mesmo tempo, a necessidade da própria Igreja, na qual os homens entram pela porta do Batismo. É por isso que não se podem salvar aqueles que, não ignorando que Deus, por Jesus Cristo, fundou a Igreja Católica como necessária, se recusam a entrar nela ou a nela perseverar.” (Catecismo da Igreja Católica, n. 846)

POSTURA DO PAPA FRANCISCO É ELOGIADA POR LÍDERES EVANGÉLICOS

Postura do papa Francisco é elogiada por líderes evangélicos: “Passou simplicidade, enquanto ‘apóstolos’ ostentam riquezas”



A passagem do papa Francisco pelo Brasil e seus discursos contra a corrupção e a pobreza chamaram a atenção da mídia como um todo, que destacou a fala ponderada do pontífice católico a respeito de tais questões.

O mestre em Direito e advogado Hélio Pariz publicou artigo no blog O Contorno da Sombra com uma breve análise a respeito da fala do papa, em comparação com algumas lideranças evangélicas.

No texto, Pariz ressalta a “notória capacidade de se comunicar com os mais diferentes estratos da sociedade”,dizendo que “o papa Francisco deu um show de comunicação, simpatia, empatia e simplicidade”.

O advogado menciona ainda que a comunicação de Francisco com o povo se deu não apenas através das palavras, mas também com gestos: “Fez a sua mensagem compassiva ser recebida mesmo através do silêncio de seu olhar contemplativo. Foi fiel, portanto, a pelo menos três preceitos neotestamentários (e paulinos) sobre como dialogar com um mundo não cristão”, afirmou, citando as passagens bíblicas de Filipenses 4:5; Colossenses 4:6 e Tito 2:7-8.

 A crítica de Pariz a algumas lideranças evangélicas se deu justamente neste ponto: “Sem querer entrar nas diferenças doutrinárias aparentemente irreconciliáveis entre católicos e protestantes, foi inevitável comparar a postura papal com aquela de alguns expoentes evangélicos que usam e abusam cotidianamente de todas as formas de mídia. Os nomes desses nem precisam ser citados, pois a sua verborragia e seus interesses monetários invadem os lares brasileiros todos os dias pelas ondas do rádio e da TV”, opinou.

Admiração de evangélicos

O pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, também analisou os discursos do papa e o impacto que a postura do líder católico teve entre os fiéis evangélicos.

Para Vargens, “a vinda do papa Francisco ao Brasil tem despertado não somente a atenção da população em geral, como também dos evangélicos que não se cansam de elogiar o bispo de Roma”. O pastor citou ainda as redes sociais como amostra da admiração que boa parte do rebanho evangélico tem expressado ao pontífice.

Segundo o pastor, os motivos dessa admiração pelo papa são oriundos da frustração com as lideranças evangélicas:“Na minha opinião a valorização do papa se deve em parte a insatisfação que os evangélicos tem feito quanto ao comportamento de alguns dos seus líderes”.

Na lista de hipóteses elencada por Vargens, estão desde o repúdio à teologia da prosperidade até a identificação com sua simplicidade e mensagem focada em Cristo:

"O papa passa uma imagem de simplicidade, enquanto os ‘apóstolos’ tupiniquins ostentam riquezas; O papa demonstra gostar de gente e de se relacionar com o povo, já os ‘apóstolos’ tupiniquins preferem a ostentação de títulos eclesiásticos, além é claro da nítida e clara separação do restante do povo; O papa Francisco demonstrou simplicidade em voar num avião comercial, em carregar sua própria mala, em dormir num mosteiro numa cama de solteiro, em andar em carro comum, em se relacionar com o povo sem protocolos, pompa ou exigências. Já os ‘apóstolos’ tupiniquins andam de avião particular, exigem hotéis cinco estrelas, além é claro de exigirem uma série de obrigações a todos àqueles que os convidam para pregar o Evangelho de Cristo; [...] O papa tem falado de Cristo, os ‘apóstolos’ tupiniquins só falam em dinheiro" listou o pastor.

 Gospel+


Notícia como essa está deixando o pastor $ilas Malafaia nervoso e espumando de ódio!



ALGUNS COMENTÁRIOS ESCOLHIDOS

Sou evangélica e amei a vinda do Papa no Brasil, concordo que ele deu um show de simplicidade, demonstrando que é uma pessoa santa trazendo a mensagem de Deus. Creio que as pessoas tem que colocar Deus acima de tudo, inclusive da religião... elas têm diferenças sim... mas o nosso Deus é o mesmo! E, que bom que o Papa veio para avivar os corações das pessoas... Como é bom ver tantas pessoas reunidas para adorar e louvar ao Senhor. Fico feliz sempre que isso acontece, seja por meio do Apóstolo Valdemiro, Silas Malafaia, RR Soares, enfim... Se o objetivo for exaltar o Nome do Senhor e fazer discípulos é muito válido e o nosso Deus se alegra com isso.

SOLDADO VÍTIMA DE UMA BOMBA LANÇADA PELOS TERRORISTAS DA ESQUERDA

De volta ao passado: o nome da Rua do Ibirapuera é Sgto. Mário Kozel Filho. Você Sabia?

A Comissão da verdade não vai apurar nenhuma verdade e não foi constituída com esse fim, mas foi pensada e esta sendo executada com um único e maligno propósito: Revanchismo.
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. 

Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens.


O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foram idealizados por Mário Kosel, que era carinhosamente chamado de Kuka.
Kosel, fazia parte da 5ª Companhia de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna teve a vida brutalmente ceifada, na madrugada de 26 de junho de 1968, em um atentado terrorista vil e covarde, posto em prática por grupos 

radicais de esquerda, formados por muitas das pessoas que estão ou estiveram no no poder, como Zé Dirceu, Tarso Genro e Dilma Rousseff.


Dilma era uma das 2 mulheres que estavam dentro do carro que jogou a bomba em cima de Kosel que morreu sem a menor chance
 de defesa, pois estava de costas verificando se havia feridos dentro do outro carro que colidiu com um poste, após os tiros de advertência do soldado Rufino.
Talvez o corpo despedaçado de Kosel assombre a mente de Dilma Rousseff, talvez não…

Fonte: www.meiamazonianao.org.br/